F.E.A.R. 3 é o terceiro jogo da franquia homônima que traz uma mistura de ação e horror sob a perspectiva de primeira pessoa, concebendo um FPS diferente do convencional. Agora, a responsável é a 1 Day Studios, que substitui a Monolith, responsável pelos dois títulos predecessores.
Neste game, o jogador conhece a história dos irmãos Point Man e Paxton Fettel. O segundo, como os fãs devem reconhecer, era o principal vilão do primeiro jogo da franquia, no qual Point Man agia como o protagonista que buscava eliminar Fettel. Agora, anos após os acontecimentos de F.E.A.R., Fettel, morto no primeiro game, retorna como fantasma, e busca ajuda de Point Man para encontrar a temível Alma.
F.E.A.R. 3 conta com foco no modo cooperativo, trazendo uma campanha estrelada pelos dois personagens. Cada um deles conta com um tipo de jogabilidade diferente. Point Man, por exemplo, traz controles convencionais para a franquia, apresentando um arsenal de armas militares e a possibilidade de diminuir a velocidade do tempo.
Já Fettel possui habilidades exclusivas para quem já passou dessa para uma melhor. Mesmo com um buraco na cabeça, o fantasma consegue enxergar alguns locais invisíveis para seu irmão. Cabe ao jogador que controla Fettel decidir se contará ou não o que acabou de ver. Além disso, a assombração pode lançar explosões psíquicas e controlar os corpos dos inimigos. Também é possível possuir as pessoas, tomando controle dos oponentes e assumindo seus ataques e movimentos.
As sequências com os trajes robóticos conhecidos como Mechas, de F.E.A.R. 2, também estão de volta. Agora, contudo, há uma exigência maior do jogo em relação ao jogador, obrigando-o a prestar mais atenção em seus movimentos e a administrar melhor sua munição. Em certos momentos, os dois irmãos controlarão estas máquinas, atacando inimigos como helicópteros e outros.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Conheça a tecnologia por trás das expressões faciais de L.A. Noire
Alta definição, resolução arrasadora e som digital não são o ápice da computação gráfica. O que ainda arranca suspiros de quem assiste a um filme ou joga um game feito nesses padrões são os pequenos detalhes. Movimentos das mãos e, principalmente, da face são os maiores desafios para os desenvolvedores e as maiores paixões dos críticos.
Hoje, o que está fazendo com que muitos fiquem de cabelo em pé são as primeiras imagens do novo jogo produzido pela Rockstar Games (produtora do aclamados Grand Theft Auto e Red Dead Redemption): L.A. Noire, que se passa em um período em que os gângsteres “faziam e aconteciam” nas cidades norte-americanas.
Não pelos gráficos inovadores dos carros e construções, nem pela história que está sendo apresentada. O ponto alto dos trailers é a expressão facial de cada personagem. Com movimentos realistas de sobrancelhas, boca e enrugamentos, fica difícil não perceber o estado emocional de cada um que esteja envolvido no enredo.
Ao contrário dos outros games da produtora, L.A. Noire não é tão focado na ação ininterrupta, mas sim na parte investigativa do departamento de polícia californiano. Segundo os desenvolvedores da trama, até mesmo as expressões faciais dos personagens podem representar possíveis mentiras em suas declarações, o que não pode fugir dos olhos dos jogadores.
Com L.A. Noire (ao menos nos trailers), estas falhas não existem. Utilizando um inovador sistema de captura de imagens, até mesmo pequenos detalhes como o quanto as bochechas inflam ou o quanto sobem as sobrancelhas em situações de nervosismo podem ser transformados em movimentos para os personagens.
Chamada Dubbed MotionScan (ou Depht Analysis – análise de profundidade, em português), a tecnologia combina sistemas de escaneamento facial de alta definição e algoritmos inteligentes. Essa combinação é responsável pela transmissão, em tempo real, das imagens que são captadas pelas câmeras e transformadas em modelos 3D nos computadores.
As pesquisas para a criação deste moderno esquema começaram a ser feitas em 2004, mas apenas no início de 2010 é que foi possível iniciar a utilização real do projeto. Para a criação do L.A. Noire, mais de 400 atores foram convocados para dar voz (e cara) às mais de 2,2 mil páginas (somente para o protagonista, são mais de 80 horas de gravação) de um roteiro complexo e audacioso.
Movimentos de braços, pernas, tronco e até mesmo pescoço não são utilizados pelos desenvolvedores do game, apenas o rosto é aproveitado. Também há o fato de que as câmeras são fixas e focadas em um ponto único, por isso todos os atores precisam ficar praticamente imóveis (o que é bastante trabalhoso).
Por dia, podem ser gravados até 50 minutos de ação. Para quem acha pouco, outros modelos de captura de movimentos não chegam à capacidade de 20 minutos. A eficiência e a qualidade, somadas, tornam o MotionScan o modo mais avançado de captura para games já lançado. Consequentemente, L.A. Noire terá o que há de mais moderno até o momento.
Também não podemos esquecer que a Rockstar Games é uma empresa que não lança qualquer jogo no mercado. Trabalhando apenas com títulos que possuem grandes chances de explodirem no mercado, seus jogos são sucesso de vendas por onde passam. Assim aconteceu com o GTA, assim aconteceu com o Red Dead Redemption e assim deve acontecer com o L.A. Noire.
O que você pensa acerca desta nova tecnologia? Será que o MotionScan fará muita diferença para alavancar as vendas de L.A. Noire ou acabará sendo apenas mais um recurso de um jogo excelente? Deixe um comentário para nos contar qual a sua expectativa.
site http://www.rockstargames.com/lanoire/
Hoje, o que está fazendo com que muitos fiquem de cabelo em pé são as primeiras imagens do novo jogo produzido pela Rockstar Games (produtora do aclamados Grand Theft Auto e Red Dead Redemption): L.A. Noire, que se passa em um período em que os gângsteres “faziam e aconteciam” nas cidades norte-americanas.
Não pelos gráficos inovadores dos carros e construções, nem pela história que está sendo apresentada. O ponto alto dos trailers é a expressão facial de cada personagem. Com movimentos realistas de sobrancelhas, boca e enrugamentos, fica difícil não perceber o estado emocional de cada um que esteja envolvido no enredo.
Ao contrário dos outros games da produtora, L.A. Noire não é tão focado na ação ininterrupta, mas sim na parte investigativa do departamento de polícia californiano. Segundo os desenvolvedores da trama, até mesmo as expressões faciais dos personagens podem representar possíveis mentiras em suas declarações, o que não pode fugir dos olhos dos jogadores.
Um passo para o futuro: o sistema MotionScan
Você pode estar se perguntando: “Por que isto é tão legal?”. A resposta não é apenas do Baixaki, mas vem de um coro que pede – em uníssono – por melhorias nestes detalhes dos gráficos há anos. Muitos jogos possuem gráficos quase perfeitos, mas nas cenas de diálogos deixam muito a desejar, mostrando bocas travadas e rostos sem expressão. Fonte: Rockstar Games
Até mesmo no cinema este tipo de falha pode acontecer. Para não precisar resgatar um passado longínquo, basta lembrar-se do filme “Tron” (a regravação de 2010). O vilão Clu realiza movimentos complexos com a boca, mas o resto de seu rosto parece que foi congelado, pois as alterações são mínimas.Com L.A. Noire (ao menos nos trailers), estas falhas não existem. Utilizando um inovador sistema de captura de imagens, até mesmo pequenos detalhes como o quanto as bochechas inflam ou o quanto sobem as sobrancelhas em situações de nervosismo podem ser transformados em movimentos para os personagens.
Chamada Dubbed MotionScan (ou Depht Analysis – análise de profundidade, em português), a tecnologia combina sistemas de escaneamento facial de alta definição e algoritmos inteligentes. Essa combinação é responsável pela transmissão, em tempo real, das imagens que são captadas pelas câmeras e transformadas em modelos 3D nos computadores.
As pesquisas para a criação deste moderno esquema começaram a ser feitas em 2004, mas apenas no início de 2010 é que foi possível iniciar a utilização real do projeto. Para a criação do L.A. Noire, mais de 400 atores foram convocados para dar voz (e cara) às mais de 2,2 mil páginas (somente para o protagonista, são mais de 80 horas de gravação) de um roteiro complexo e audacioso.
Como é feita a captura dos movimentos?
Os equipamentos
Um estúdio foi desenvolvido especialmente para a gravação das cenas de L.A. Noire. Nele, os atores (um de cada vez) ficam dispostos no centro da sala, em uma cadeira, que não pode ser mexida para não atrapalhar a angulação das capturas. Por todos os lados há câmeras direcionadas à cadeira, prontas para capturar cada movimento realizado pelos artistas.Fonte: Rockstar Games
Ao todo, são 32 câmeras dispostas em pares para filmar os atores em duas angulações diferentes, completando 360 graus de abrangência. Todas elas são Full HD, ou seja, as imagens geradas possuem resoluções de 1920 x 1080 pixels. Estas câmeras Machine Vision podem gravar até 30 frames por segundo e custam 6 mil dólares cada.Com ou sem marcadores?
Há dois tipos de tecnologias para a captura de movimento facial, os que utilizam (Marker-based) e os que não utilizam marcadores (markerless). Enquanto os primeiros deixam o rosto dos atores repletos de pontos para traçar a movimentação digitalmente, os segundos utilizam apenas câmeras e softwares complexos para movimentar os modelos digitais. Fonte: Rockstar Games
Filmes como “Expresso Polar” e “Beowulf” utilizaram as tecnologias de captura com marcadores, que deixa um pouco a desejar nos detalhes das expressões. L.A. Noire é produzido com o outro sistema, que utiliza apenas câmeras (32) para capturar a movimentação e criar modelos tridimensionais nos computadores. Mas para a captura dos movimentos corporais, são utilizados marcadores.A importância dos atores
Como todos os personagens possuem expressões reais, é de suma importância que os atores tenham o comprometimento com o trabalho, o que exige um esforço inédito de grande parte deles. É sabido que as artes cênicas pedem bastante expressão corporal de seus adeptos, mas o MotionScan pede justamente o contrário.Movimentos de braços, pernas, tronco e até mesmo pescoço não são utilizados pelos desenvolvedores do game, apenas o rosto é aproveitado. Também há o fato de que as câmeras são fixas e focadas em um ponto único, por isso todos os atores precisam ficar praticamente imóveis (o que é bastante trabalhoso).
Fonte: Rockstar Games
Também é necessário que eles utilizem roupas laranja com uma bola verde no peito. Esse contraste é responsável pela focalização aperfeiçoada dos movimentos faciais. Como você pode ver no vídeo que está no topo deste artigo, não há pontos ou eletrodos fixados na pele dos artistas, tudo é feito pelas câmeras e pelos softwares.E... Ação!
Após todos os detalhes estarem ajeitados: câmeras preparadas e atores com os textos decorados; chega a hora de começar a gravação. Ao mesmo tempo em que o ator fala, o modelo 3D é movimentado e o som é capturado em sincronia. Qualquer movimento da pele é reconhecido, até mesmo a tensão dos olhares e enrugamentos na testa.Por dia, podem ser gravados até 50 minutos de ação. Para quem acha pouco, outros modelos de captura de movimentos não chegam à capacidade de 20 minutos. A eficiência e a qualidade, somadas, tornam o MotionScan o modo mais avançado de captura para games já lançado. Consequentemente, L.A. Noire terá o que há de mais moderno até o momento.
Fonte: Rockstar Games
A equipe de desenvolvimento do jogo só precisou inserir os rostos e os sons nos corpos já criados e movimentá-los para criar toda a atmosfera do game. Segundo a equipe da Team Bondi (empresa responsável pelo MotionScan), tudo o que a Rockstar precisa fazer é colocar o rosto no corpo e ajustar as inclinações das cabeças.Para que tanto em um jogo?
Muitos podem dizer que o investimento serve apenas para mostrar a superioridade da Rockstar no gênero, mas é necessário saber que as expressões faciais têm um papel de suma importância no desenrolar da história. Cada interrogatório de suspeitos possui falas que podem incriminar ou não os personagens, mas o rosto deixa estampado se ele está mentindo.Também não podemos esquecer que a Rockstar Games é uma empresa que não lança qualquer jogo no mercado. Trabalhando apenas com títulos que possuem grandes chances de explodirem no mercado, seus jogos são sucesso de vendas por onde passam. Assim aconteceu com o GTA, assim aconteceu com o Red Dead Redemption e assim deve acontecer com o L.A. Noire.
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Como já dissemos, este é o primeiro passo que uma desenvolvedora de games dá em direção ao futuro da captura de movimentos. Muitos já dizem que isso pode mostrar que os games e o cinema estão cada dia mais próximos e logo farão parte de realidades muito similares.O que você pensa acerca desta nova tecnologia? Será que o MotionScan fará muita diferença para alavancar as vendas de L.A. Noire ou acabará sendo apenas mais um recurso de um jogo excelente? Deixe um comentário para nos contar qual a sua expectativa.
site http://www.rockstargames.com/lanoire/
sábado, 1 de janeiro de 2011
Vencedores do ano
Categoria tiro
Medal of Honor: Airborne é um jogo de tiro em primeira pessoa que rompe diversas barreiras da renomada franquia ambientada na Segunda Guerra Mundial. Baseado nas invasões aéreas em território inimigo, Airborne apresenta uma nova abordagem; no começo de cada fase, o jogador se encontra prestes a pular de pàra-quedas de um avião.
Você, então, tem a opção de escolher onde vai pousar — o local escolhido para o pouso cumpre um papel crucial no curso da missão. Diferente dos jogos anteriores da franquia, em Airborne o jogador pode percorrer livremente pela fase, ou seja, não há barreiras ou locais predefinidos por onde o mesmo é obrigado a seguir.
Você, então, tem a opção de escolher onde vai pousar — o local escolhido para o pouso cumpre um papel crucial no curso da missão. Diferente dos jogos anteriores da franquia, em Airborne o jogador pode percorrer livremente pela fase, ou seja, não há barreiras ou locais predefinidos por onde o mesmo é obrigado a seguir.
Airborne introduz um novo sistema de armas à série. Desta vez, as armas podem ser personalizadas de acordo com o seu uso em combate. O jogo vai premiá-lo, por exemplo, com uma mira melhor a um rifle se você utilizá-lo com freqüência e eficiência durante as batalhas.
Vencedores do ano
Categoria Luta
As fusões entre universos não são, absolutamente, algo inédito. Trata-se de um terreno amplamente explorado, indo desde desenho, quadrinho e filmes até, é claro, jogos de vídeo game. Seguindo essa tendência, porém com a promessa de algo maior e melhor, está improvável junção entre os universos de Mortal Kombat e DC Comics trazida pela Midway no seu Mortal Kombat VS. DC Universe.
Para tentar agradar aos dois grandes grupos de fãs, a empresa promete uma boa dosagem de violência, inovações em jogabilidade e também um elenco com vários personagens ilustres. Embora o nível de violência encontrado tenha sido notavelmente diminuído para se adequar aos padrões do universo DC, uma boa dose de intensidade ainda pode ser encontrada nas batalhas. Até os tradicionais fatalitys estão presentes, embora em uma versão bem mais “soft”.
Uma grande parte da inovação trazida por Mortal Kombat VS. DC Universe está nos modos de batalha. São eles, Klose Kombat, Freefall Kombat e Stage Interaction. Em Klose Kombat envolve um ataque próximo iniciado por um dos jogadores, que passa a ser o ofensor, contra o outro, que será o defensor (sendo que os seus movimentos se resumem apenas a manobras de defesa).
Freefall Kombat, como o próprio nome sugere, é uma batalha em pleno ar que envolve também a Stage Interaction (interação com o estágio). O modo começa com uma seqüência de golpes disparada por um jogador que acaba por fazer o adversário atravesar uma parede e entrar em queda livre. Realmente algo parecido já foi visto antes, porém sem tantas possibilidades.
Mortal Kombat VS. DC não apenas contém um bom apelo comercial, mas também traz um sistema de lutas inovador e que também representa uma reciclada muito bem vinda na mecânica de Mortal Kombat. Indicado não só para fãs dos dois universos, mas também para aquele jogador ocasional em busca de algo novo em termos de luta — talvez não inteiramente novo, mas, sem dúvida, decentemente remodelado.
Para tentar agradar aos dois grandes grupos de fãs, a empresa promete uma boa dosagem de violência, inovações em jogabilidade e também um elenco com vários personagens ilustres. Embora o nível de violência encontrado tenha sido notavelmente diminuído para se adequar aos padrões do universo DC, uma boa dose de intensidade ainda pode ser encontrada nas batalhas. Até os tradicionais fatalitys estão presentes, embora em uma versão bem mais “soft”.
Uma grande parte da inovação trazida por Mortal Kombat VS. DC Universe está nos modos de batalha. São eles, Klose Kombat, Freefall Kombat e Stage Interaction. Em Klose Kombat envolve um ataque próximo iniciado por um dos jogadores, que passa a ser o ofensor, contra o outro, que será o defensor (sendo que os seus movimentos se resumem apenas a manobras de defesa).
Freefall Kombat, como o próprio nome sugere, é uma batalha em pleno ar que envolve também a Stage Interaction (interação com o estágio). O modo começa com uma seqüência de golpes disparada por um jogador que acaba por fazer o adversário atravesar uma parede e entrar em queda livre. Realmente algo parecido já foi visto antes, porém sem tantas possibilidades.
Mortal Kombat VS. DC não apenas contém um bom apelo comercial, mas também traz um sistema de lutas inovador e que também representa uma reciclada muito bem vinda na mecânica de Mortal Kombat. Indicado não só para fãs dos dois universos, mas também para aquele jogador ocasional em busca de algo novo em termos de luta — talvez não inteiramente novo, mas, sem dúvida, decentemente remodelado.
Vencedores do ano
Categoria Esporte
A edição 2011 de uma das mais populares franquias de jogos de futebol chega ao PlayStation 3, Xbox 360, Wii, PC, PlayStation 2 e PSP recheada de novidades. Em primeiro plano está a jogabilidade reformulada, pensada na completa liberdade de movimentação e de controle da bola no campo.
Agora é necessário dosar com precisão cada lançamento, passe, cobrança de lateral e chute, com o apoio da nova barra de controle que o auxiliará na colocação exata da bola. A inteligência artificial não oferecerá mais tanta assistência, mas em contrapartida é possível até mesmo entrar nas disputas de bola utilizando jogo de corpo e outras táticas.
As melhorias na inteligência artificial se aplicam aos árbitros e aos goleiros, quebrando estigmas antigos que atingiam a franquia. Os jogadores encontrarão em Pro Evolution Soccer 2011 muitas melhorias gráficas, que vão desde a animação de corrida e de chute dos jogadores até as torcidas e outros elementos encontrados pelos estádios do mundo todo.
Por fim, ainda existem recursos para comandos estratégicos mais acessíveis, modalidades para disputa da Master League online e muitas outras novidades.
A edição 2011 de uma das mais populares franquias de jogos de futebol chega ao PlayStation 3, Xbox 360, Wii, PC, PlayStation 2 e PSP recheada de novidades. Em primeiro plano está a jogabilidade reformulada, pensada na completa liberdade de movimentação e de controle da bola no campo.
Agora é necessário dosar com precisão cada lançamento, passe, cobrança de lateral e chute, com o apoio da nova barra de controle que o auxiliará na colocação exata da bola. A inteligência artificial não oferecerá mais tanta assistência, mas em contrapartida é possível até mesmo entrar nas disputas de bola utilizando jogo de corpo e outras táticas.
As melhorias na inteligência artificial se aplicam aos árbitros e aos goleiros, quebrando estigmas antigos que atingiam a franquia. Os jogadores encontrarão em Pro Evolution Soccer 2011 muitas melhorias gráficas, que vão desde a animação de corrida e de chute dos jogadores até as torcidas e outros elementos encontrados pelos estádios do mundo todo.
Por fim, ainda existem recursos para comandos estratégicos mais acessíveis, modalidades para disputa da Master League online e muitas outras novidades.
Empate do ano
Categoria ZUMBIS E ALIENÍGENAS
Resident Evil 4 é um jogo de ação em terceira pessoa com elementos de tiro e um enredo de arrepiar, elementos que constituem um gênero conhecido com "horror survival". Este título, inclusive, foi consolidado pela sua tradicional franquia, que traz novos elementos sem perder os bons aspectos que fizeram dela um sucesso.
O jogador está na pele de Leon, o mesmo protagonista de Resident Evil 2, que agora é um renomado agente da CIA e vai a um bizarro vilarejo situado na Espanha a fim de resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos. No entanto, ao chegar lá, ele se depara com criaturas nada amigáveis, os chamados Ganados, homens infectados por um vírus que os torna bastante semelhantes a zumbis, mas com capacidade de correr e usar armas, por exemplo.
Devido às suas habilidades, os novos inimigos exigem maior dinamismo do jogador, coisa que os comandos novos permitem bem. Em RE4 há um novo sistema de mira, que fazem com que o jogador tenha maior controle e precisão ao atirar. A câmera agora tem uma nova perspectiva, situando-se sempre sobre o ombro do protagonista.
Fãs da série e do gênero devem obrigatoriamente ter este título, e mesmo àqueles que não estão familiarizados com a franquia, Resident Evil 4 é recomendado.
Quem ganha?
X
Resident Evil 5 é a seqüência da renomada franquia que criou o gênero "horror survival" (ação com elementos de terror). O título segue uma mecânica bastante semelhante ao seu antecessor, com um sistema de movimentação e mira que favorece o combate. Os inimigos, conseqüentemente, vão ser mais rápidos, espertos e numerosos.
A trama desta vez se passa na Somália, em um vilarejo situado em um deserto. O protagonista, Chris Redfield (o mesmo do primeiro jogo da série), é membro de uma organização e investiga lá estranhos acontecimentos ocorridos dez anos após os eventos em Racoon City — narrados pelos três primeiros Resident Evil.
A principal novidade implementada em Resident Evil 5 é a forma como Chris reage aos ambientes. Ao se expor muito tempo ao Sol, por exemplo, você passa a ter alucinações e, ao passar abruptamente de um ambiente cuja iluminação é muito clara para um local escuro (ou vice-versa), a visão é prejudicada por alguns momentos.
Resident Evil 4 é um jogo de ação em terceira pessoa com elementos de tiro e um enredo de arrepiar, elementos que constituem um gênero conhecido com "horror survival". Este título, inclusive, foi consolidado pela sua tradicional franquia, que traz novos elementos sem perder os bons aspectos que fizeram dela um sucesso.
O jogador está na pele de Leon, o mesmo protagonista de Resident Evil 2, que agora é um renomado agente da CIA e vai a um bizarro vilarejo situado na Espanha a fim de resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos. No entanto, ao chegar lá, ele se depara com criaturas nada amigáveis, os chamados Ganados, homens infectados por um vírus que os torna bastante semelhantes a zumbis, mas com capacidade de correr e usar armas, por exemplo.
Devido às suas habilidades, os novos inimigos exigem maior dinamismo do jogador, coisa que os comandos novos permitem bem. Em RE4 há um novo sistema de mira, que fazem com que o jogador tenha maior controle e precisão ao atirar. A câmera agora tem uma nova perspectiva, situando-se sempre sobre o ombro do protagonista.
Fãs da série e do gênero devem obrigatoriamente ter este título, e mesmo àqueles que não estão familiarizados com a franquia, Resident Evil 4 é recomendado.
Quem ganha?
X Vencedores do ano
Categoria RPG
Marvel Ultimate Alliance é um RPG de ação similar ao Diablo com protagonistas retirados da série de quadrinhos da Marvel. A história começa com o vilão Doutor Destino se agrupando com um rol de personagens malignos visando estabelecer sua supremacia de ódio sobre a humanidade. Ao jogador, cabe controlar o Capitão América, o Homem Aranha e Wolverine, dentre outros heróis, a fim de interromper esse planos diabólicos.
Já a jogabilidade é bastante atraente para os adeptos da matança rápida e divertida proporcionada pela franquia citada da Blizzard. Ou seja, essa equipe irá passar por diversos complexos tecnológicos que abrigam os vilões, derrubando pilhas e mais pilhas de soldados e chefes. Cada personagem detém uma habilidade única, assim como técnicas de combate específica. Enquanto determinado herói é capaz de dar ataques à distância, outro é capaz de atacar todos ao redor enquanto que alguns são melhores no corpo-a-corpo. A experiência adquirida nesse processo, além de melhorar a vida e a energia para ataques especiais, é capaz de dar a opção a cada personagem de melhorar partes específicas de seus ataques, o que é bom para se aumentar a personalização das estratégias.
Ao se fechar o jogo, é possível não só aumentar o número de personagens controláveis como também destravar vestimentas únicas para cada protagonista. Há poucos quebra-cabeças em Marvel: Ultimate Alliance e existem diversos barris que podem ocultar itens, no melhor estilo dos jogos de plataforma de antigamente: ação rápida e descomplicada.
Marvel Ultimate Alliance é um RPG de ação similar ao Diablo com protagonistas retirados da série de quadrinhos da Marvel. A história começa com o vilão Doutor Destino se agrupando com um rol de personagens malignos visando estabelecer sua supremacia de ódio sobre a humanidade. Ao jogador, cabe controlar o Capitão América, o Homem Aranha e Wolverine, dentre outros heróis, a fim de interromper esse planos diabólicos.
Já a jogabilidade é bastante atraente para os adeptos da matança rápida e divertida proporcionada pela franquia citada da Blizzard. Ou seja, essa equipe irá passar por diversos complexos tecnológicos que abrigam os vilões, derrubando pilhas e mais pilhas de soldados e chefes. Cada personagem detém uma habilidade única, assim como técnicas de combate específica. Enquanto determinado herói é capaz de dar ataques à distância, outro é capaz de atacar todos ao redor enquanto que alguns são melhores no corpo-a-corpo. A experiência adquirida nesse processo, além de melhorar a vida e a energia para ataques especiais, é capaz de dar a opção a cada personagem de melhorar partes específicas de seus ataques, o que é bom para se aumentar a personalização das estratégias.
Ao se fechar o jogo, é possível não só aumentar o número de personagens controláveis como também destravar vestimentas únicas para cada protagonista. Há poucos quebra-cabeças em Marvel: Ultimate Alliance e existem diversos barris que podem ocultar itens, no melhor estilo dos jogos de plataforma de antigamente: ação rápida e descomplicada.
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